O Ministério do Trabalho e Emprego de Goiás identificou diversas irregularidades nas Organizações Sociais que administram hospitais na gestão Marconi Perillo (PSDB)
A auditoria encontrou médicos trabalhando até 60 horas por plantão, o que é proibido. Além disso, as OS estão quarteirizando a mão de obra médica para empresas de fachada e contratando profissionais sem processo seletivo.
Os auditores lavraram 23 autos, que incluem entre eles os constantes atrasos de salários. Entre os hospitais apontados na investigação estão o Hugo, Hutrin, Hugol, Crer, IGH, HMI e Huapa. As empresas ainda são acusadas de sonegar R$ 8 milhões do FGTS.
Se a dupla Marconi Perillo e José Eliton deixa fazer isso com médicos, imagine você, leitor, como são tratados os enfermeiros, técnicos e outros profissionais nos hospitais terceirizados pelo governo.
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